Certamente, você já deve ter se deparado em algum site, jornal ou em uma roda de conversa com a notícia de que determinada empresa foi alvo de um ataque cibernético, teve seus dados sequestrados e ficou fora do ar por um período. Essa prática lamentável, infelizmente, não é novidade e não é apenas uma tendência passageira. O que muda são as abordagens dos ataques. Afinal, o objetivo persiste quase sempre: causar prejuízos financeiros, seja por meio de extorsão, competição desleal ou até mesmo por pura satisfação do atacante. Para isto, vamos navegar pela segurança da informação e privacidade de dados.
De acordo com a Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, o Brasil ocupa atualmente a segunda posição no ranking dos países mais afetados por ataques, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e seguido pela Índia. Nesse contexto e perante análise, é possível identificar que os primeiros ataques cibernéticos datam de meados do século 80. Além disso, se ampliarmos a perspectiva sobre ataque visando vantagens, observamos inúmeras correlações entre a primeira guerra mundial com estratégias físicas de ataque e os ataques contemporâneos cibernéticos com a evolução tecnológica, a espionagem e o impacto na sociedade com repercussão global.
Mas afinal, como nós, usuários da rede mundial de computadores e internet podemos contribuir para reduzir esses números?
Não existe uma fórmula secreta. Cabe a nós, seguir os principais pilares da segurança, também conhecido como CID e que iremos destacar:
– Confidencialidade: Garantir que a informação seja acessada apenas por pessoas autorizadas;
– Integridade: Assegurar que a informação seja verídica e não sofra alterações;
– Disponibilidade: Garantir que a informação esteja disponível quando for necessária.
Além do tripé da segurança conhecido como CID, existem outras práticas que auxiliam na prevenção, embora não garantam proteção total.
E quanto à Prothera, como está se protegendo diante de um problema de caráter mundial?
A Prothera segue investindo em tecnologia, segurança da informação e privacidade de dados. O principal diferencial no mercado de atuação é a certificação em normas ISO, sendo certificada ISO/IEC 27001:2013, ISO/IEC 27701:2019 e com declaração de conformidade ISO/IEC 27018:2021. O conjunto dessas três normas garante que a Prothera siga padrões internacionais voltados à segurança da informação e privacidade de dados. Afinal, há um ditado muito popular entre os profissionais de cibersegurança: “Não é sobre sermos atacados, é quando seremos e como nos preparamos na organização para isto.”.
Escrito por: Rodrigo Batista Felisberto – Especialista em Segurança da informação na Prothera